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Ceasa de Goiás terá novidade e será um dos mais modernos do país

 06/08/2023

A Central de Abastecimento de Goiás (Ceasa), situada em Goiânia, está prestes a se tornar uma referência nacional. Isso ocorre porque um novo projeto pretende construir um sistema de biodigestão na unidade, que irá transformar os resíduos orgânicos em combustível e energia.

A conclusão da obra está prevista para ocorrer em seis meses e a responsável é a empresa goiana Anexo Energia Esco Goiás Eireli, ligada ao Instituto Tecnológico Anexo Brasil.

Com o novo sistema, o Ceasa de Goiás será o primeiro do país a contar com um biodigestor. O maquinário será construído em uma área de três quilômetros quadrados, na região do bosque atrás da unidade.

O terreno já foi limpo e terraplanado, e o contrato prevê um investimento, por parte do Governo de Goiás, de R$ 4,97 milhões.

O sistema terá a capacidade de processar 30 toneladas por dia, obtendo do processamento delas o biogás (GNP e GNL) que pode ser utilizado como combustível, e também energia elétrica e biofertilizante.

A empresa ainda terá a responsabilidade de treinar a equipe responsável pelo manuseio, testar o equipamento e prestar suporte técnico pelos próximos dois anos.

A conclusão da obra está prevista para ocorrer em seis meses e a responsável é a empresa goiana Anexo Energia Esco Goiás Eireli, ligada ao Instituto Tecnológico Anexo Brasil.

Com o novo sistema, o Ceasa de Goiás será o primeiro do país a contar com um biodigestor. O maquinário será construído em uma área de três quilômetros quadrados, na região do bosque atrás da unidade.

O terreno já foi limpo e terraplanado, e o contrato prevê um investimento, por parte do Governo de Goiás, de R$ 4,97 milhões.

O sistema terá a capacidade de processar 30 toneladas por dia, obtendo do processamento delas o biogás (GNP e GNL) que pode ser utilizado como combustível, e também energia elétrica e biofertilizante.

A empresa ainda terá a responsabilidade de treinar a equipe responsável pelo manuseio, testar o equipamento e prestar suporte técnico pelos próximos dois anos.

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